quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Pode to be?



Agora, estou treinando meu inglês avançado do Joel Santana e escrevendo artigos para a EzineArticles.
Com acesso gratuito, a aprovação demora bastante e há promessa de melhora após ter muitos artigos aprovados.


É um bom canal para expandir o alcance da nossa mensagem.

Eduardo Seiji Tamura, EzineArticles Basic Author

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Ação e superação





"Visão sem execução é alucinação. " - Thomas A. Edison


Por que as pessoas demoram para agir? 

A resistência às mudanças é o estado natural da maioria das pessoas. Elas não são vítimas indefesas que caem em armadilhas, mas é quase isso: caem na letargia da zona do conforto.


Como conceitua a primeira Lei de Newton, sem a aplicação de forças, a inércia é a tendência dos corpos de manter seu estado natural. Portanto, às vezes, nem a maior força de vontade é capaz de superar a resistência natural das pessoas.


Pois bem, falando em corpo, a resistência é a principal força interna que as pessoas preservam antes de realizar as mudanças necessárias. Essa força em sentido contrário às nossas tentativas é solidificada por ideias fixas. 


Conforme descreve Robina Chatham, do Leading Edge Forum, há três maneiras para as pessoas executarem o trabalho:
1) Forçando-as sob ameaça de consequências negativas, caso a tarefa não seja cumprida.
2) Oferecer algo em troca para que a tarefa seja realizada.
3) Elas realizam porque acreditam em você ou no curso de ação.






Porém, a única maneira para que as mudanças ocorram é a participação espontânea. Isso envolve o coração e a mente das pessoas.
Para isso, você deverá:
a) Realizar a comunicação eficaz: Seja claro sobre os motivos da mudança e os resultados que devem ser obtidos. Seja apaixonado e inspirador.
b) Envolva as pessoas no processo de mudança: Pratique a escuta ativa e esteja preparado para incorporar ideias e sugestões.
c) Elimine as desculpas: Acabe com atividades desnecessárias para otimizar o tempo e energia.
d) Aproveite a pressão dos colegas: Procure modelos e "embaixadores" (representantes) para influenciar as massas.
e) Elimine a incerteza e ameaças: Diga sempre a verdade. Quando faltam informações, as pessoas supõe sempre o pior.
f) Treine as pessoas para capacitá-las com habilidades e comportamento: Seja paciente, encoraje e perdoe os erros.
g) Ofereça apoio emocional: Exercite a empatia e ofereça seu ombro amigo e o tempo para que a mudança aconteça.


Comece com pequenos passos e intensifique gradativamente. Uma longa lista pode assustar e reforçar a resistência diante da mudança, portanto, vá sempre com calma e aja para despertar o espírito de colaboração no pessoal.


E não se esqueça: comunique claramente quais serão as mudanças e como elas afetarão a equipe.


Superar as resistências que possuímos é o caminho para sermos melhores do que somos. É uma prática diária para quem não se satisfaz com menos que a excelência.



Decisão e liberdade





Você é livre para decidir.


Então:
Como você estabelece metas?
E como define as prioridades?


Tudo depende das decisões!


Em recente artigo do site da revista Psychology Today, foram apresentados alguns aspectos interessantes sobre como as pessoas fazem suas escolhas.


De acordo com Gary Klein, autor do livro Sources of Power, os experts tomam decisões avaliando individualmente cada alternativa, enquanto os novatos comparam as opções.


Talvez a decisão tenha um gosto amargo, pois poucos gostam de tomar.
Em outro estudo, apresentado por Thomas Mussweiler e Ann-Chrstin Posten, foi concluído que as pessoas ficam mais confiantes quando comparam as opções.


No entanto, o fato de comparar as opções não garante acertos nem valida os julgamentos, pois quando não há domínio nem conhecimento profundo sobre o assunto, os resultados das escolhas podem depender apenas da sorte, como na loteria.

Isso porque o excesso de autoconfiança (gerada pelas comparações) pode levar a erros absurdos.

Dessa forma, o recado é bem simples: Muito cuidado ao escolher a "melhor alternativa", com base apenas nas opções. É preciso ponderar quais são as responsabilidades e esforços que cada decisão gera.


E a coragem para assumir os riscos que dá graça à brincadeira. OK, são coisas muito sérias, porém, não se esqueça que as conquistas significam prazer e satisfação.





E afinal, como podemos estabelecer metas?


Há alguns pontos críticos a serem considerados:
1) O que é importante?
    Identifique o que é importante em seu plano, projeto para facilitar a definição dos detalhes.
2) Quais são as necessidades?
    Estude as exigências e os requisitos para atingir sua meta.
3) Quais são as prioridades?
    Estabeleça o que é primordial, por exemplo, as prioridades a cada dia.
    O que preciso fazer de manhã? O que devo cumprir até o final do dia? 
4) Qual é o prazo?
    Defina o que deve ser realizado no curto prazo, para que possa alavancar as metas de longo prazo. Não é recomendável desprezar o curto nem o longo prazo, pois ambos devem estar alinhados, com a possibilidade de ajustes durante a jornada.
5) Qual é o resultado esperado?
    As metas são alcançadas mediante escolhas. Portanto, as metas devem estimular as conquistas, por meio de ações e decisões que "turbinam" a obtenção de resultados.


A omissão ou adiamento também são decisões, ainda que enrustidas como rotas de fuga.
Por isso, sempre tome muitas decisões, com ponderação.









quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O mito da força de vontade





Expectativas são experiências do cérebro ao prestar atenção em possíveis prêmios (ou ameaças).


David Rock




Dizem que a preguiça não deveria ser considerada como pecado, pois ela ajuda a evitar que as pessoas cometam outros pecados.


Sem entrar na questão ética sobre o que é ou não deve ser pecado, quando há tarefas a cumprir dentro de um plano, principalmente os mais rigorosos, o que a maioria infere automaticamente é a necessidade de ter muita força de vontade.


Há motivações de várias categorias e fazer parte de um grupo é um dos maiores estímulos que existe. E quando o grupo é considerado excelente e alguém sai da sintonia, destoando da média "normal"?


E esse comportamento pode ser expresso de várias formas:


a) Desmotivação
b) Falta de foco
c) Falta de comprometimento
d) Sensação de distração, dispersão... etc.


Será então, que a preguiça e o desestímulo são os extremos opostos da ansiedade? Nem sempre, mas são características pouco apreciadas.


No entanto, mesmo que a tal da força de vontade não seja um talento inato na maioria da população, as grandes conquistas não são resultado apenas da aplicação dessa força mitológica.


Ao iniciar qualquer atividade que exige adequação para novas rotinas, como o novo emprego, o começo da dieta ou simples mudanças em nossa vida, nossa tendência é correr para realizar tudo o mais rapidamente possível.


E como fazer para ter foco e senso de urgência, sem cair na armadilha da ansiedade? 


Ficar esperando pela inspiração nunca é a solução.


Pensadores já disseram que a realidade que desejamos se forma em nossa mente, antes de serem concretizadas.


Aqui, uma adaptação sobre uma famosa frase de Ralph Waldo Emerson.
Não é uma tradução fiel ou literal, pois, como diz o ditado, as boas traduções não são fiéis e as fiéis não são boas. E esta talvez não seja fiel nem boa:


"Encerre cada dia com seu trabalho concluído. Você terá feito o possível. Sem dúvida, alguns deslizes e absurdos podem ocorrer. Esqueça! Amanhã é um novo dia. Comece bem, com serenidade e muito entusiasmo para que sua velha falta de senso não interfira. Este dia é tudo de bom e justo. É muito prazeroso, com esperanças e convites, para ser desperdiçado pensando sobre os erros do passado."


Quando a nossa energia não é direcionada a ações úteis, o resultado é imprevisível. Mesmo que o corpo permaneça em letargia e total inércia, a mente não descansa da mesma forma. Pode resultar até em "dias de fúria".




                           Clique na imagem para ver o gif.


A clássica dica para respirar é válida nesses casos. Praticar a oxigenação pode ajudar a melhorar nossa qualidade de vida. Respire fundo, sempre.


O futuro é o resultado de nossas ações para confirmar ou evitar nossas expectativas.


Portanto, saber identificar o que estamos esperando, planejar e controlar nossa ansiedade pode ajudar a motivar nossas ações.


Dessa forma, é possível estimular nossa rotina a sair da inércia pecaminosa, seguindo alguns passos simples, porém, fundamentais:
1) Identifique suas expectativas
2) Qual é sua postura diante das expectativas?
3) Você assume a postura defensiva, apenas para evitar algo desagradável?
4) Quais são os prazeres que você sente ao esperar pelo que deseja?
5) Quais são os prêmios que você visualiza ao realizar seu desejo?


Contemplar cada etapa de seu plano pode impulsionar sua motivação para realizar as ações necessárias. 


Para cumprir metas ou seguir cronogramas, é preciso ter mais que a vontade, é verdade. Porém, a adoção de pequenos atos no dia a dia pode revigorar e até funcionar como estimulante para que a nossa rotina seja tranquila, sem desestruturar nossa proatividade.


Ações rotineiras são mais estimulantes e poderosas que prêmios momentâneos. Criam hábitos e destacam nosso comportamento.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sucesso e felicidade. Quem quer?










"Todos os homens buscam uma meta. Sucesso ou felicidade. A única maneira de alcançar o sucesso real é expressar-se completamente a serviço da sociedade.
Primeiro: tenha um ideal definido, claro e prático - uma meta, um objetivo.
Segundo: disponha dos recursos necessários para alcançar seu propósito: sabedoria, dinheiro, materiais e métodos. Terceiro: ajuste seus meios aos seus fins."


Mais de 300 anos antes de Cristo, Aristóteles imortalizou esse ensinamento.


Como podemos ver, a importância do "objetivo definido" não é uma ideia nova e remonta à época anterior à era Cristã.


Ou seja, ter um objetivo específico é um requisito válido desde a antiguidade. Nada mais é preciso dizer sobre sua importância. E por que é tão difícil definir, especificar um objetivo, a meta?


Uma das causas pode estar associada à nossa resistência natural a realizar o que é necessário. E dispersar nossa energia ao que é supérfluo, acessório apenas.


Seguindo a lógica de PNL, podemos verificar alguns aspectos comportamentais.


Um bom caminho para entender essa dinâmica é anotar no papel, as respostas para as seguintes perguntas:






1) Quais são as objeções? Como seria o cenário ideal e o cenário com essas restrições aplicadas?
2) O que impede que o entusiasmo tome conta de suas decisões?
3) O que o faz sentir incomodado com essa ideia?
4) Avalie os feedbacks: observe a condição atual.
5) Qual é a percepção dos colegas? Qual é a sua percepção?
6) Quais são os recursos necessários para moldar a situação futura?
7) Como você se vê realizando seu desejo?
8) Quais são as pessoas afetadas pelos resultados que você deseja?
9) Quem depende de seus resultados, diretamente, além de você?
10) O que não é necessário? <-- Esta pergunta é crucial, pois quando o "ego" manda, começamos a agregar muita coisa que impede que a água limpa preencha os espaços, pois sem retirar a água suja de nossos planos, os impedimentos (impurezas) permanecerão em seus lugares como sempre, servindo de justificativa para continuar inerte ou realizando esforços desnecessários.


Pense, escreva... anote tudo, analise e reflita.
Talvez, o que separa você de seu ideal não se resolve com força de vontade.
Pode ser preciso repaginar sua visão sobre seu próprio papel como principal agente da mudança que você deseja em sua vida.


Aproveite o dia de hoje, este momento para alavancar essa mudança.



Metas são inatingíveis se não forem desejos





Esteja sempre aberto às opiniões. Elas transmitem as percepções das pessoas a partir de ângulos invisíveis para nós.


A grande estratégia para conquistar o que desejamos é estabelecer metas que estimulam e fortalecem nossos desejos.


Antes de realizar algo, é preciso encontrar a motivação para desejar o que estamos propondo fazer.


Algumas perguntas básicas podem ajudar a orientar essa decisão:
Por que fazemos algo? 
O que impede de realizar ações que são necessárias para obter outros resultados também importantes?
Por que somos flexíveis em algumas atividades e intolerantes em outras?
Quais são as motivações intrínsecas que o fazem realizar com excelência algumas tarefas e não outras?


Além de responder sinceramente essas perguntas, há outras questões que ajudam a elucidar nossas dúvidas quanto às situações indesejadas.


Essas perguntas estão relacionadas aos seus objetivos, sentimentos, emoções, bloqueios, impedimentos, pontos que podem ser mantidos, reforçados ou eliminados. Enfim, o ideal é planejar o cenário futuro.


Como você imagina seu futuro?
Pense sem moderação.


Como dizia Steve Jobs: "Tenho muito orgulho do que não faço, tanto quanto daquilo que faço."






Como diz Daniel Pink, a motivação intrínseca impulsiona nossos resultados, pois independem de fatores externos.


Portanto, é importante identificar o que realmente impulsiona nossos desejos e estabelecer metas condizentes com nossas vontades. No entanto, fazer apenas o que nos faz sentir confortáveis e que esteja em sintonia com nossas ideias pode ser uma grande armadilha, pois o fato de traçar planos e metas somente de acordo com nosso bom senso pode resultar em medo de novos desafios. Ou seja: o canto da sereia que convida ao conformismo e condicionamento.


Malcolm Gladwell comprovou uma teoria quase bizarra: quando as pessoas tem certeza de que vivem em condições de plena liberdade, agem como se estivessem com o piloto automático acionado: o comportamento é totalmente condicionado, como se não houvesse liberdade.


Esse medo da mudança, da falsa sensação de estabilidade pode estar por trás de tantos bloqueios no caminho da melhoria, que impedem a prática de hábitos eficazes.


Esse condicionamento também causa medo de falhar e reforça a crença de que o êxito é quase impossível. Ou pior, de que depende de várias circunstâncias, fora do controle.


Nem tudo está perdido: há muitas técnicas para ressignificar crenças e organizar as energias para que sejam aplicadas da maneira adequada e conforme nossos desejos! Sim, isso é sempre possível.


Os processos de Coaching são poderosos e podem facilitar a conquista dessas condições ideais.



Qual é a energia que você aplica em seu trabalho?






Aponte uma de suas características que você gostaria de mudar.

Cada um sabe onde o sapato aperta e um dos desabafos que ouço com mais frequência é: Eu queria ser menos ansiosa(o).

A ansiedade é uma sensação que nos acompanha ao longo do dia, logo faz parte de nossa rotina corporal, mental e afeta o astral no ambiente de trabalho.

Especialistas em Neurociência enfatizam que os resultados no trabalho são diretamente influenciados pela motivação e estímulos inconscientes que direcionam nossa energia para aumentar nosso foco ou alimentar as distrações.

Sempre encontramos pessoas que pecam pelo realismo exarcebado ou pessimismo justificado. Há porém, para a felicidade do astral corporativo, os que são eternos otimistas, quase sempre absortos em deslumbramentos "à la Polyana".

Como sempre, a dose faz o veneno e o equilíbrio é importante para ter muita calma na hora certa e ousar muito quando a ocasião permite. Ou não?

O simples fato de seguir a "conformidade" das condições e esperar por circunstâncias propícias já pode gerar muita ansiedade. A espera é por si, uma atitude passiva. Gera e alimenta expectativas e as pessoas acabam repetindo as famosas frases conjugadas no futuro do pretérito:
- Eu PODERIA ter feito...
- Eu não AGIRIA...
- Eu talvez FARIA...

Assim como a mudança é a única constante, é importante reconhecer que as mudanças existem porque são extremamente necessárias. Principalmente para contornar as situações em que a ansiedade aumenta muito.

Entretanto, e entre tantos fatores controláveis ou não, há aspectos muito positivos na ansiedade.
Mas... COMO ASSIM?

Todos nós consumimos energia, que nos mantem vivos, ajuda a ganhar foco ou tira nossa atenção, que sucumbe às distrações...

O grande "segredo" é aprender a direcionar nossa energia para o que realmente desejamos realizar.

"Hoje, o principal desafio dos líderes é manter a clareza e permanecer confiante no abundante universo de possibilidades." - Rosamund Stone Zander e Benjamin Zander, em The Art of Possibility

Portanto, o uso eficiente da energia não é uma preocupação apenas macroeconômica. É uma necessidade de cada um de nós. Atados ou desatados, enrolados, embaraçados e afins.

Robert Hosen, em seu livro JUST ENOUGH ANXIETY afirma que quando há muito pouca ansiedade, a energia é insuficiente, ineficaz. É preciso ter o nível suficiente de ansiedade e energia, para que seja produtiva. O excesso quase sempre é nocivo e pode gerar até o caos.

Os 3 níveis de ansiedade se manifestam de modo inconsciente, em vários momentos de nossa vida, conforme a nossa atitude frente às incertezas.
Ninguém se mantem no meio termo, o tempo todo.

Com base nessa teoria, podemos inferir o seguinte.
Pouca ansiedade: Complacência - Indica conformismo e quase inércia.  
Ansiedade excessiva: Face do medo - Extremo senso de urgência, desespero
Ansiedade na medida certa: - Face do sucesso - A medida certa para lidar com a situação.

Como direcionamos nossa energia, para apurar nosso foco ou dispersar nossa atenção pode determinar como será nossa rotina, no trabalho e em nossa mente.


E uma "solução" paliativa que parece resolver momentaneamente um problema é um dos maiores fortalecedores da ansiedade: o adiamento. As fugas que as pessoas buscam, em vez de resolver, reforçam e prolongam os efeitos da ansiedade.


Dessa forma, é melhor ir à luta e enfrentar de vez a zona de confronto, em vez de permanecer na zona do conforto ansioso, esperando sempre pela solução mágica.








domingo, 5 de fevereiro de 2012

Qual é sua motivação para trabalhar?







Como podemos estimular a alta performance?


Daniel Pink, autor do livro Drive (traduzido em português como Motivação 3.0) afirma que as bonificações em dinheiro e outras vantagens servem para estimular a rotina de trabalho, quando é monótono e repetitivo.


Dessa forma, as empresas "premiam" ou tentam "motivar" funcionários de maneira errada. Qual é a lógica?


O desempenho excelente é alcançado por pessoas que encontram valor intrínseco em seu trabalho.


Para encontrar esse valor, não é preciso ter muita criatividade nem habilidades específicas, porém, para promover a inovação exigida no século 21, as empresas precisam de profissionais que saibam quais são e tenham esses valores intrínsecos. A má notícia: as empresas ignoram essa lógica.


Dan Pink identifica 3 elementos que fundamentam as motivações intrínsecas:
a) Autonomia: Capacidade de escolher o que realizar e como concluir as tarefas.
b) Domínio: Processo para tornar-se adepto de uma atividade.
c) Propósito: Desejo de melhorar o mundo.


Dessa forma, fica fácil entender por que a cenoura tornou-se obsoleta.
















sábado, 4 de fevereiro de 2012

Realize seu desejo sem trair sua consciência







Marshall Goldsmith, renomado Coach norte-americano publicou o livro MOJO e diz que "o espírito positivo em direção ao que estamos fazendo agora, começa dentro de nós e irradia para fora".


Há um ano, a revista Fast Company publicou artigo sobre o MOJO em seu Blog, que resume quatro forças positivas:


Identidade: Quem pensamos que somos?
   Autoconhecimento adquirido ao entender como nos vemos. O importante é PENSAR sobre nossa percepção acerca de nós mesmos.
   São explorados quatro aspectos da identidade, como ela é:
   a) Lembrada
   b) Refletida
   c) Programada
   d) Criada
   Entender como cada atributo afeta nosso autoentendimento contribui para melhorar nosso autoconhecimento.






Conquista: O que você tem feito ultimamente?
   Há uma diferença interessante sobre o que conquistamos realmente, como percebemos isso e o que outras pessoas acham que conquistamos. Se não estiverem em paralelo, podemos nos sentir fora de sincronia. O desafio é encontrar o significado e satisfação no que fazemos para que não haja distorção em relação aos objetivos e o que é necessário superar durante esse processo. Não é uma tarefa fácil.
   
Reputação: O que as pessoas pensam sobre você?
   Um dos grandes méritos do Coaching executivo é ajudar as pessoas a verem a si mesmas como as outras pessoas as veem. A reputação, de acordo com o livro, é a combinação entre Identidade e Conquista, vista pelos outros.
Sorte sua se a sua autoimagem é igual à imagem pública de sua persona. Porém, a maioria de nós precisa trabalhar para conseguir perceber como somos e pensamos, para que não haja distorção em relação ao impacto que causamos nos outros e entender como e por que isso ocorre.


Aceitação: O que você pode mudar e o que está além do seu controle?
   Antes de responder essa pergunta, Marshall Goldsmith recomenda que não adianta dizer frases como "Serei feliz, quando eu..." Ou seja, afirmações que adiam a satisfação, ao dizer: quando for milionário, perder peso, comprar uma casa maior, terminar de pagar o financiamento.... etc.
   Metas são fundamentais, porém, dependendo de como estabelecemos, pode impedir que elas estejam consistentes com nossa essência. É importante saber o que podemos mudar (nosso comportamento) e o que não podemos (outras pessoas). A aceitação é imprescindível: se não houver, pode causar muita infelicidade para você e outras pessoas. 


O livro é fácil de ler, porém, os quatro atributos formam conjuntos de "ferramentas" para fazer você cair de vez na realidade. E começar a trilhar o caminho para o sucesso.


Uma excelente dica de leitura, apesar de ainda não ter sido traduzido para português.


Mude sua vida e melhore o relacionamento, usando e abusando do poder do autoconhecimento. Tudo na vida é uma questão de ponto de vista e a referência está sempre dentro de nós.



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Sonhos são as mensagens da alma





"Faça o que sua alma pede. Viva sua verdade. Não tenha vergonha de ser quem você verdadeiramente é."


Frase do livro HERÓIS DE VERDADE, de Roberto Shinyashiki.




Nossos desejos e sonhos mais sinceros são as mensagens que a alma envia e como sempre, precisamos realizar o potencial que possuímos.


É disso que precisamos para viver com satisfação e alegria de uma vida plena!


Com esse espírito inspirador, apresentei nesta semana, minha primeira palestra motivacional no CIATE - Centro de Informações e Apoio ao Trabalhador no Exterior, entidade mantida com subvenção do governo japonês. 


Falei sobre o poder das emoções para realizar nossos planos, ideias e sonhos. Recomendei esse livro, que apresenta conteúdo rico para explorar nosso potencial e descreve os perigos de muitas armadilhas. Sorteei um exemplar, que deixei para o final. Nem precisava promover. Um livro do Roberto Shinyashiki é sempre objeto de desejo. Todos queriam ganhar.


Para organizar o conteúdo, considerei as seguintes demandas:
1) Conhecer o público-alvo
2) Encontrar o que eu sei muito bem e que pode beneficiar esse público
3) Pesquisar informações em fontes confiáveis
4) Obter a colaboração e opinião de pessoas confiáveis e que realmente entendem sobre o tema abordado.
5) Organizar o conteúdo para que o começo, meio e fim estivessem bem definidos, para atender ao propósito do evento.






A palestra também foi o resultado de muitos sonhos e acasos que contribuíram para que tudo funcionasse muito bem. E mesmo planejando muitos detalhes, ocorreram muitas coincidências que turbinaram a realização desse evento.


Ouvi o que minha alma pediu e reuni o que era necessário. As surpresas começaram a acontecer muito antes, quando encontrei muitas pessoas dispostas a doar seu melhor esforço e que ao final das contas, foram fundamentais para realizar esse sonho: o primeiro passo para entrar neste universo tão maravilhoso.

Foi uma oportunidade valiosa, pois o aprendizado foi imenso para mim.
Não posso deixar de citar o resultado como exemplo do poder do processo de Coaching, pois antes de criar a palestra, busquei muitos meios para focar minha energia nesse evento.
Com isso, tive a colaboração de pessoas muito importantes, que participaram até mesmo após o término do evento, perguntando sobre minha experiência.


Após receber o incentivo e obter o primeiro resultado, meu entusiasmo aumentou ainda mais e recebi o apoio de muita gente excelente. E recebi ótimos feedbacks, foi muito gratificante.


Meu sincero agradecimento a todos que participaram antes, durante e depois do evento e agregaram muito valor a essa experiência.


Tive a inestimável colaboração de entidades e empresas extraordinárias:
- IDHL - Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi
- Editora Gente 
- Pentágono Seguros
- CIATE





quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Seja o líder de sua vida







Há muitas teorias sobre liderança e a maioria enfatiza que o mais importante é a comunicação que faz uma pessoa ser reconhecida como líder.
Depende muito das habilidades persuasivas utilizadas de maneira sutil e natural.
A era do conhecimento propiciou a rapidez e acúmulo de informações, porém, trouxe muitas dúvidas.
Nesse cenário em que a frase atribuída a Heráclito, de que a única constante é a mudança tornou-se o mantra da nova era, há muitos mitos e fantasias atreladas a importantes meios e recursos para promover a ascensão profissional.
Para garantir o sucesso, vários programas são criados com base em requisitos básicos para o desenvolvimento profissional: ação, atitude e comprometimento, por exemplo.


Os líderes criam modelos de pensamento e ação. São responsáveis pela melhoria e disseminação das práticas eficazes.


Há porém, fatores (geralmente comportamentais, demonstrados por hábitos) que desmotivam e perpetuam a insegurança, apresentados no Blog Leadership Freak tais como:
1. Ter postura defensiva, quando poderiam explorar oportunidades.
2. Interpretar tudo como se fosse algo pessoal.
3. Reclamar dos superiores pelas decisões mais duras.
4. Não confiar nos colegas, pois não possuem autoconfiança.
5. Incapacidade de dizer "NÃO".
6. Ameaçar, intimidar e tomar atitudes coercitivas.
7. Ignorar opiniões dos colegas por medo de feedbacks.
8. Gestão somente de aspectos micro.
9. Ter medo de delegar.
10. Gritar em desespero.
11. Ser radicalmente teimoso.
12. Formar equipes que só concordam.
13. Ilustrar a competência e os sucessos com frequência excessiva.
14. Não compartilhar conhecimento.
15. Atrasar decisões e adiar.
16. Esnobar.
17. Exigir autoridade e respeito simplesmente pelo cargo ocupado.
18. Se esquivar e criticar.
19. Reclamar e ficar com os créditos.
20. Omitir o nome.


Uma boa dica é: Pense sempre que as pessoas estão por fora, então traga-os para dentro.


Para superar a insegurança, a equipe deve ser liderada e:
1. Perceba que o sucesso não é o suficiente.
2. Estreite o relacionamento com pessoas confiáveis para contar sobre sua insegurança.
3. Compare você com você mesmo e não com os outros.
4. Aja com otimismo.
5. Faça auto-reflexão todos os dias.
6. Mantenha um boletim pessoal.
7. Acredite que possui propósito e lugar. Você pertence a este mundo.
8. Demonstre sua humanidade.
9.  Reze.
10. Leia biografias.
11. Deixe que a oportunidade motive, não o medo.
12. Fale alto: "Está é uma decisão difícil."
13. Aja e fale com confiança e calma.
14. Conceda aos outros o que deseja ganhar deles.
15. Centralize o debate e as decisões nas questões e não nas pessoas.





A insegurança empurra as pessoas como um círculo vicioso e de maneira implacável. 
Ao agir conscientemente considerando os itens descritos, a base para desenvolver as habilidades persuasivas torna-se sólida e consistente.

Em processos de Coaching, a definição do objetivo, propósito e modo de realizar ajudam muito a acelerar a evolução, pois com informações bem específicas, é mais fácil aplicar a energia em pontos estratégicos, com muito foco e a análise dos recursos necessários para superar os desafios.

Conhecer muito bem a realidade é fundamental para estabelecer ações imediatas e futuras, pois o rendimento esperado será totalmente influenciado pelas condições percebidas.

É muito gratificante obter bons resultados. Despertar a necessidade da mudança para que outras pessoas possam alcançar os melhores resultados, seguindo parâmetros bem definidos, é muito mais.

Um abraço!

Felicidade é uma decisão imediata e o efeito pode ser perene.







A felicidade é uma sucessão de momentos alegres, em que essas emoções são reforçadas pela nossa integridade, paz interior e consciência tranquila.
Outras vezes, nossa alegria pode ser o resultado de uma grande superação, após vencer obstáculos terríveis, que em algum momento pensamos que não poderíamos suportar.
Ao longo do dia, o equilíbrio entre esses momentos traz a sensação de que o dia valeu a pena, foi proveitoso ou não. 


Portanto, vamos organizar o dia para que o balanço final seja sempre com mais alegrias e resultados positivos.
Dizem que é bom, mas nem sempre é fácil. Nesse momento é que aparece a nossa oportunidade de acertar o rumo da situação.


Além disso, deixar de fazer algo desnecessário é tão importante quanto aplicar nossa energia nas atividades necessárias.


Seguindo esse pensamento, começo agora a escrever este blog sobre Coaching, Marketing e Comunicação.


Passarei o link para receber comentários, críticas, sugestões etc.
Enfim, um diário com postagens úteis, inúteis ou sem compromisso.


As ideias apresentadas aqui não terão propósito definido, servirá apenas para criar, desenvolver ou fortalecer, até mesmo descartar essas ou outras ideias.


Um grande abraço,


Eduardo Tamura